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EM ASSEMBLEIA, CATEGORIA DE SÃO PAULO APROVA A PAUTA DE REIVINDICAÇÕES!
Por Suely Torres
 
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(Fotos: Paulo Rogério "Neguita")
 
A data-base dos trabalhadores da nossa categoria em São Paulo é 1º de novembro. Porém, como o mar não está para peixe e a atual conjuntura política é desfavorável aos interesses dos trabalhadores, o nosso Sindicato iniciou os debates sobre a Pauta de Reivindicação dos Trabalhadores, onde as principais propostas são o aumento real nos salários e nas demais pautas econômicas, além da manutenção e ampliação dos direitos conquistados!
 
CATEGORIA SE PREPARA PARA ENFRENTAR A CAMPANHA SALARIAL EM SÃO PAULO!
 
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Em assembleia realizada no dia 31 de agosto, a nossa categoria discutiu e deliberou sobre a Pauta de Reivindicação da Campanha Salarial 2018- 2019. Os trabalhadores presentes debateram a importância da mobilização e da unidade para enfrentar as dificuldades que poderão surgir durante o processo de negociações com os patrões, em especial diante da nova Lei Trabalhista.
 
O nosso Sindicato tem realizado esforços para alertar a categoria sobre as dificuldades encontradas nas últimas Campanhas Salariais, onde o sindicato patronal tem apresentado sua “pauta de reivindicação” exigindo que os trabalhadores abram mão de cláusulas essenciais que constam na Convenção Coletiva de Trabalho há anos.
 
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Lamentavelmente, a nova Lei Trabalhista reforça essas ousadias dos empresários, pois ela autoriza o parcelamento das férias, o parcelamento do 13º salário, aumento da jornada de trabalho, diminuição do tempo destinado para as refeições e descanso, permite que mulheres grávidas ou que estejam amamentando trabalhem em ambientes insalubres, entre tantas outras maldades contra os trabalhadores.
 
“Nossa luta é para garantir que os trabalhadores tenham reajustes salariais compatíveis com suas necessidades, principalmente em um momento como esse, onde o custo dos produtos básicos como o gás, energia elétrica e alimentação, por exemplo, está nas alturas. O trabalhador precisa pagar suas contas e garantir o sustento da sua família, sem aumento real e manutenção dos direitos será impossível garantir essa necessidade mínima.” Diz Pedro Pereira, presidente interinodo nosso Sindicato.